Quantas vezes nos deparamos com moradores de rua em nosso cotidiano? Qual a nossa percepção quanto a essas pessoas e a situação em que se encontram? Estes são alguns questionamentos levantados pela exposição “Essa Rua Também é Minha!”, que acontece na Galeria do Inconsciente, no Parque da Cidadania. A abertura será nesta sexta-feira (25), às 9h30 da manhã.
A iniciativa é do Consultório na Rua, equipe itinerante que faz assistência em toda Teresina para a população em situação de rua. “Nosso objetivo é retratar a vivência dos moradores em situação de rua do município de Teresina através dos olhares dos profissionais do consultório na rua, com a colaboração de um fotógrafo voluntário”, informa a enfermeira Marina Leite.
Ela explica que o senso comum é que moradores de rua sejam vistos como perigosos, "vagabundos", e muitas pessoas têm receio de serem abordadas por pedido de esmola. “Há aqueles que sentem pena, em atitude mais violenta alguns chegam a xingá-los e agredi-los de diversas formas; sendo brutalidades estas que marcam comumente nosso ambiente urbano”, conta a enfermeira. Os relatos dos usuários do Consultório na Rua trouxeram inquietações que levaram à necessidade da exposição.
As fotos são de autoria de Marco Aurélio de Sousa, estudante de Comunicação Social que colabora voluntariamente com a equipe. Ele relata a necessidade de fazer visíveis as histórias escondidas destas pessoas e convida a todos a entrar em contato com esta realidade que muitas vezes é ignorada. “À vista dos que insistem em não ver, tudo é como deveria ser: tão simples como o preto no branco. Afinal de contas manter-se na zona de conforto consolidado há gerações distancia de perspectiva as expressões das questões sociais”, diz.
Marina Leite também convida para a exposição, que estará aberta por um período de 30 dias de terça a sexta-feira, das 16h às 20h. “É uma experiência muito marcante, porque nós devemos ter noção e embasamento em relação a essa população em situação de rua no mundo, no Brasil e em Teresina”, diz.
A iniciativa é do Consultório na Rua, equipe itinerante que faz assistência em toda Teresina para a população em situação de rua. “Nosso objetivo é retratar a vivência dos moradores em situação de rua do município de Teresina através dos olhares dos profissionais do consultório na rua, com a colaboração de um fotógrafo voluntário”, informa a enfermeira Marina Leite.
Ela explica que o senso comum é que moradores de rua sejam vistos como perigosos, "vagabundos", e muitas pessoas têm receio de serem abordadas por pedido de esmola. “Há aqueles que sentem pena, em atitude mais violenta alguns chegam a xingá-los e agredi-los de diversas formas; sendo brutalidades estas que marcam comumente nosso ambiente urbano”, conta a enfermeira. Os relatos dos usuários do Consultório na Rua trouxeram inquietações que levaram à necessidade da exposição.
As fotos são de autoria de Marco Aurélio de Sousa, estudante de Comunicação Social que colabora voluntariamente com a equipe. Ele relata a necessidade de fazer visíveis as histórias escondidas destas pessoas e convida a todos a entrar em contato com esta realidade que muitas vezes é ignorada. “À vista dos que insistem em não ver, tudo é como deveria ser: tão simples como o preto no branco. Afinal de contas manter-se na zona de conforto consolidado há gerações distancia de perspectiva as expressões das questões sociais”, diz.
Marina Leite também convida para a exposição, que estará aberta por um período de 30 dias de terça a sexta-feira, das 16h às 20h. “É uma experiência muito marcante, porque nós devemos ter noção e embasamento em relação a essa população em situação de rua no mundo, no Brasil e em Teresina”, diz.
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